sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Mil lágrimas

Quando debruço no meu peito as dores do mundo, lembro da minha infância sofrida, da juventude ainda esperada, da velhice nem um pouco desejada;
Quando curvo-me no muro do mundo, revejo meus medos, anseios e vontades de ir e vir, cadê meu direito? Não o tive nem para ser poeta!
Quando entrego ao universo as minhas lágrimas de desespero, de vontade de ser palhaço, e não apenas causar berreiros, me vejo sem espectadores, sem plateia, sem aplausos, nem picadeiro!
Prezados amigos desconhecidos,
Eis aqui um palhaço ainda vivo,
Eis aqui uma lágrima que ainda rola,
Eis aqui a saudade que assenta e queima feito pimenta num peito que de tanto sofrer logo mais não aguenta!
Continuação dessa poesia triste amanhã...
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Tirando a máscara de palhaço, a vontade de ser poeta, despindo-me de lágrimas sem espaço, hoje resolvi postar cedinho!
Acordei às 06 da manhã. Pasmem amigos!!!!!!!
Fui caminhar com meu amor, e fiz quase 1 hora de nommeohorenguekió pedindo saúde, paz para o universo, equilibrio mental e claro UM FINAL DE SEMANA MARAVILHOSO!
É assim que espero que seja! É assim que vou fazer ser, porque o universo está girando ao meu favor!
Beijos para todos os meus amigos, familiares e principalmente para o meu amor!

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